"Cada dia a natureza produz o suficiente para nossa carência. Se cada um tomasse o que lhe fosse necesário, não haveria pobreza no mundo e ninguém morreria de fome." (Mahatma Gandhi)
"A natureza dá a cada época e estação algumas belezas peculiares; e da manhã até a noite, como do berço ao túmulo, nada mais é que um sucessão de mudanças tão gentis e suaves que quase não conseguimos perceber os seus progressos." (Charles Dickens)
"A natureza criou o tapete sem fim que recobre a superfície da terra. Dentro da pelagem desse tapete vivem todos os animais, respeitosamente. Nenhum o estraga, nenhum o rói, exceto o homem." (Monteiro Lobato)

“O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem” (Guimarães Rosa)

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

COMENTÁRIOS DOS LEITORES

Parabens pelas fotos, todas são muito boas.
Vou mandar algumas que tenho aqui para sua analise e se quiser postar fique a vontade,
Abs,
Sid

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Sanhaço-do-coqueiro (Thraupis palmarum)

Começaram a chegar na varando do meu prédio tímidamente. Então resolvi colocar frutas e agora são a alegria da casa. Todos os dias eles chegam com seu canto para comer bananas e mamão.
Esta espécie está freqüentemente associada a palmeiras, daí seu nome popular. É agressiva em relação a indivíduos da mesma ou de outras espécies.
Alimentação: frutos, insetos e néctar.
Nidificação: o ninho em forma de taça, escondido no meio da folhagem densa ou então nas bainhas foliares de palmeiras, é construído pelo macho e pela fêmea. Eles utilizam folhas largas e secas, revestindo externamente com fibras vegetais. Os ovos, em geral 2, são cremes ou brancos com manchas cinzas, pardas ou negras e são incubados pela fêmea durante 14 dias. Os filhotes, que permanecem no ninho de 17 a 21 dias, são alimentados pelo casal, possivelmente por regurgitação.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

ENTARDECER NO RIO

Foto: Marcia Naidin

Entardecer

"No entardecer dos dias de Verão, às vezes,
Ainda que não haja brisa nenhuma, parece
Que passa, um momento, uma leve brisa
Mas as árvores permanecem imóveis
Em todas as folhas das suas folhas
E os nossos sentidos tiveram uma ilusão,
Tiveram a ilusão do que lhes agradaria...
Ah, os sentidos, os doentes que vêem e ouvem!
Fôssemos nós como devíamos ser
E não haveria em nós necessidade de ilusão
Bastar-nos-ia sentir com clareza e vida
E nem repararmos para que há sentidos ... "
Fernando Pessoa

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

THE NATURE'S WONDERFUL

The Nature's Wonderful

When the early morning sun breaks through the darkness
When the night tears dew spill morning from the sky
When the nature's tears raindrops pour down to the earth
When all those trees dancing in the breeze beside the lake
When all those daffodils and lavender fill the air with fragrances
When all those butterflies and bees fly high in search of honey
When all those wild mountains river are rushing through the valleys
When all those beauty of waterfalls grab heart of a nation
When all those mountain hills carpet with its greenery wonders
When all those innocent animals grassing on the hill sides
When all those bird's flight, as they climb and hover in the sky
When all those wild animals freely walk around the jungle
When all those seasons spring, summer, autumn, winter fill our heart with cheer.
When all those trouble hearts, the nature become a smooth healer
When all those pleasant of natures make their own display
Oh, my God, I praise you for all your truly gift of the nature's wonderful.

by Ravi Sathasivam

A PRIMAVERA CHEGOU


Quadro de Carl Larsson.

primavera (AO 1945Primavera) é a estação do ano que se segue ao Inverno e precede o Verão. É tipicamente associada ao reflorescimento da flora e da faunaterrestres.
A Primavera do hemisfério norte é chamada de "Primavera boreal", e a do hemisfério sul é chamada de "Primavera austral". A "Primavera boreal" tem início, noHemisfério Norte, a 20 de Março e termina a 21 de Junho. A "Primavera austral" tem início, no Hemisfério Sul, a 23 de Setembro e termina a 21 de Dezembro.

Primavera.
Do ponto de vista da Astronomia, a primavera do hemisfério sul inicia-se no equinócio de Setembro e termina no solstício de Dezembro, no caso do hemisfério norte inicia-se no equinócio de Março e termina no solstício de Junho.
Como se constata, no dia do equinócio o dia e a noite têm a mesma duração. A cada dia que passa, o dia aumenta e a noite vai encurtando um pouco, aumentando, assim, a insolação do hemisfério respectivo

terça-feira, 21 de setembro de 2010

MAR

Praia do Leme, Rio de Janeiro. O mar estava calmo e alguns pescadores se atreviam a pescar.  Ouvi dizer que em dias de mar agitado as ondas chegam a cobrir esse muro onde estavamos.  Uma natureza incrível e uma força incontrolável.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

BURITI - ALIMENTO PARA O SERTANEJO


Barreirinhas-MA - A população da zona rural vive e se alimenta do buriti. Esta palmeira é abundante em toda aquela região.  Esta foto eu tirei às margens do Rio Preguiças.

O buriti (Mauritia flexuosa) é uma das mais singulares palmeiras do Brasil. O buriti é uma espécie abundante no Cerrado e um indicativo infalível da existência de água na região. Como o Cerrado é rico em água, lá estão os buritis, emoldurando as veredas, riachos e cachoeiras, inseridos nos brejos e nascentes. A relação com a água não é à toa.
Ao caírem nos riachos, os frutos de seus generosos cachos são transportados pela água, ajudando a dispersar a espécie em toda a região. Os frutos também servem de alimento para cutias, capivaras, antas e araras, que colaboram para disseminar as sementes. Na natureza, tudo funciona na base da cooperação mútua.
Para o homem, o buriti também é muito generoso. Seu fruto é uma fonte de alimento privilegiada. Rico em vitamina A, B e C, ainda fornece cálcio, ferro e proteínas. Consumido tradicionalmente ao natural, o fruto do buriti também pode ser transformado em doces, sucos, licores e sobremesas de paladar peculiares

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

VAMOS CUIDAR DOS NOSSOS ANIMAIS

Amanhecia em Montevideu, Uruguay. O frio congelante de 1 grau e a sensação términa de menos zero fazia congelar o mais pobre mortal.  Este homem dormia tranquilo. Seu fiel cão se entrelaçõu no seu peito e o aquecia. Esta imagem nos faz pensar sobre a fidelidade e o companheirismo do seu fiel cão.
 VAMOS CUIDAR DOS NOSSOS ANIMAIS.

LUA CHEIA

 Soneto da Lua

Por que tens, por que tens olhos escuros
E mãos lânguidas, loucas, e sem fim
Quem és, quem és tu, não eu, e estás em mim
Impuro, como o bem que está nos puros ?

Que paixão fez-te os lábios tão maduros
Num rosto como o teu criança assim
Quem te criou tão boa para o ruim
E tão fatal para os meus versos duros?

Fugaz, com que direito tens-me pressa
A alma, que por ti soluça nua
E não és Tatiana e nem Teresa:

E és tão pouco a mulher que anda na rua
Vagabunda, patética e indefesa
Ó minha branca e pequenina lua!

Vinicius de Moraes

terça-feira, 14 de setembro de 2010

IPÊ AMARELO

Foto tirada no domingo dia 12 de setembro de 2010.

 O Ipê amarelo

Nome Técnico:
Tabebuia chrysotricha Standl.
Nomes Populares :
ipê amarelo
Família :
Família Bignoniaceae
Origem:
Originária do Brasil, nos estados do Espírito Santo até o sul do país.

Descrição:
Árvore caducifólia com até 10,0 m de altura, forma irregular e folhas verdes compostas de tres folíolos asperos e coriáceos.
Flores campanuladas amarelo-ouro reunidas em inflorescência terminal.
Floresce no final do inverno até primavera, primeiro as flores na árvore sem folhas.

Modo de cultivo :
Local ensolarado, não exigente em fertilidade do solo.
Reproduz-se por sementes que devem ser postas em substrato orgânico assim que colhidas, em local sombreado e com regas regulares.

Paisagismo:
Uma das árvores mais bonitas em paisagismo urbano pela sua bela e exuberante floração.
Pode ser cultivada nas ruas e parques e também em jardins empresariais, para condomínios e residências, com grande sucesso ornamental.

JUPARÁ

Foto do dia: o jupará

Animal da família dos Procinídeos tem a cauda longa que usa para se agarrar nas árvores, assim como fazem alguns primatas

National Geographic | 13/09/2010 10:37
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Foto: National Geographic
O jupará habita principalmente a região amazônica e embora não seja primata, têm características parecidas com os macacos
Semelhante a um pequeno primata, os juparás pertencem a família dos Procinídeos, assim como o guaxinim e o quati. Ele usa sua longa língua para remover o mel das colméias e néctar de flores. Kinkajous passam a maior parte do seu tempo nas florestas tropicais da América Central e do Sul. Extremamente ágil, eles são capazes dobrar seus pés para trás, e se locomover com facilidade para qualquer direção das árvores da floresta. O jupará também tem uma habilidade incrível para se agarrar em galhos de árvores. Ele usa a cauda que é muito parecida com um braço.

domingo, 12 de setembro de 2010

Vídeo: Pantera negra rara é apresentada na Alemanha

Filhote de leopardo-de-amur nasceu com pelagem escura

BBC Brasil | 08/09/2010 16:14
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selo


Um raro filhote negro de leopardo-de-amur (Panthera pardus orientalis) foi apresentado nesta semana ao público em um zoológico no norte da Alemanha.
Antes de ser fotografada pela imprensa, a pantera foi examinada por veterinários. 

Nascida em 13 de junho, ela pesa 4 kg, mede 60 centímetros e tem uma irmã. O curioso é que a irmã tem o pelo amarelado normal dos leopardos, como a mãe. 

Leopardos-de-amur são uma espécie altamente ameaçada no planeta. No ambiente natural, elas habitam florestas no nordeste da China e extremo leste da Rússia.
Estima-se que existam apenas 30 em liberdade, além de outros 200 em cativeiro. 

Já leopardos-de-amur negros são ainda mais raros - sabe-se da existência de apenas outros quatro.

POLUIÇÃO EM SÃO PAULO - SETEMBRO DE 2010


Amanhece em São Paulo. Mais um dia com índice de umidade extremamente baixo. Nota-se ao fundo a camada de poluição cobrindo a cidade.

A poluição atmosférica mata indiretamente, em média, oito pessoas por dia na cidade de São Paulo. É o que revela a pesquisa realizada pelo Núcleo de Estudos para o Meio Ambiente da Universidade de São Paulo (USP). A exposição aos diversos poluentes emitidos também reduz a expectativa de vida dos habitantes: o paulistano perde dois anos de vida por morar em um local poluído.
Apesar de assustadores, esses números já foram maiores - chegaram a 12 mortes diárias indiretamente causadas por poluentes e três anos de vida perdidos, informou o jornal Folha de S.Paulo.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

CHIMPANZÉS, GORILAS E ORANGOTANGOS


 
08/09/2010 - 12:31
 

Direitos animais

União Europeia proíbe experimentos científicos com chimpanzés, gorilas e orangotangos

Parlamento Europeu também pede substituição de experiências com animais em geral

Chimpanzé e filhote
(stock.xchng)
Quase 12 milhões de animais são utilizados a cada ano com fins experimentais na União Europeia
A União Europeia decidiu restringir o uso de animais e proibiu de vez a utilização de grandes símios em experimentos científicos. A decisão foi aprovada pelo Parlamento Europeu após dois anos de intensas negociações. A nova regra proíbe o uso de chimpanzés, gorilas e orangotangos em experimentos científicos, enquanto o uso de outros primatas será objeto de uma "restrição estrita".
O Parlamento Europeu aprovou, em termos gerais, que as experiências com animais sejam substituídas, na medida do possível, por um método alternativo cientificamente satisfatório. Os cientistas terão que trabalhar para que "a dor e o sofrimento infligidos sejam reduzidos ao mínimo", afirma o texto aprovado em sessão plenária pelo Parlamento Europeu, com sede em Estrasburgo (França).
O uso dos animais só pode acontecer nos experimentos que têm como objetivo fazer avançar a pesquisa sobre o homem, os animais ou doenças (câncer, esclerose múltipla, Alzheimer e Parkinson).
Desagrado geral — A norma, que tem prazo de dois anos para ser adotada pelos Estados europeus, completa uma lei aprovada em 2009 que proíbe os testes de produtos cosméticos em animais. Mesmo assim, o texto desagradou tanto os defensores de uma abolição total como os favoráveis à causa científica.
"O progresso da medicina é crucial para a humanidade e, infelizmente, para avançar é necessára a experimentação animal", afirmou o eurodeputado conservador italiano Herbert Dorfmann.
Já a eurodeputada parlamentar belga Isabelle Durant, verde, afirmou que "é possível reduzir o número de animais utilizados com fins científicos sem prejudicar a pesquisa".
Quase 12 milhões de animais são utilizados a cada ano com fins experimentais na União Europeia. Segundo os especialistas, o estado atual do conhecimento científico não permite a supressão total do uso.
(Com Agência France Presse)     FONTE:  VEJA ON LINE

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

SANHAÇO DO COQUEIRO - Palm Tanager (Thraupis palmarum)


Comecei a dar frutas para os pássaros. Mamão, bananas....  hoje eles já esperam o dia amanhecer para comerem na varanda do apartamento.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

PLANETA TERRA

 Planeta Terra
 Planeta Terra
“... as condições ambientais num planeta que
permitisse criaturas com complexidade como as das
pessoas, ou plantas, ou animais é algo muito raro...
a Terra é, na verdade, um local muito especial.”
Dr. Don Brownlee
Decaimento da Intensidade do Campo Magnético da Terra


ImageSupostas variações do
campo magnético da
Terra registradas nas
rochas da dorsal
ocêanica
O campo magnético da Terra é um escudo invisível que protege o nosso planeta da radiação que vem do espaço, principalmente do Sol. É por meio dele que o ponteiro da bússula se orienta e ele também é o responsável pela aurora boreal.
Medições diretas do campo magnético da Terra durante os últimos 140 anos mostram um declínio rápido da sua força. Dr. Thomas Barnes notou que medições feitas desde 1835 mostravam haver um decaimento da parte principal do campo magnético da Terra (a parte bipolar que é cerca de 90% do total observado) da ordem de 5% por século.1 Medições arqueológicas demonstram que a intensidade do campo magnético por volta dos anos 1.000 A.D. era cerca de 40% maior que a intensidade atual.2 Dr. Barnes calculou que esta corrente não poderia estar decaindo a mais de 10.000 anos, pois a sua força teria sido tão grande que a Terra seria apenas um mundo de rochas derretidas.
Alguns acreditam que não se trata de um declínio, mas de inversões. Esta idéia vem da descoberta de anomalias (flutuações) do campo magnético que ficaram registradas nas rochas da dorsal oceânica. Ao invés de serem consideradas corretamente como flutuações da intensidade do campo magnético, elas foram erroneamente interpretadas como inversões do campo magnético. A linha traçada no meio da curva de flutuação mostra a intensidade média do campo magnético, dentro da flutuação encontrada, e não um campo magnético “normal” e um outro em “inversão”. Não existe nenhuma rocha na dorsal oceânica onde a ponta do compasso apontasse para o sul em vez do norte!
Decorrente desta interpretação, uma compreensão limitada de como o campo magnético da Terra funciona e sobre as razões do seu decaimento são aparentes em muitas áreas da ciência.
A origem do campo magnético da Terra ainda é uma área de muito debate. Uma das teorias principais propoe que o campo magnético é resultante do ferro e níquel que formam o núcleo do planeta. Esta teoria tem um sério problema, pois acima da temperatura chamada ponto Curie, os pequenos domínio magnéticos se desfazem. O ponto Curie para o ferro é de 750°C. A região mais fria do núcleo da Terra possui temperaturas entre 3.400° a 4.700°C.
Portanto, qual seria a origem deste campo magnético?
Duas descobertas importantes podem fornecer uma resposta simples e elegante, cientificamente falando.
Em 1820, Hans Christian Ørsted (1777-1851) descobriu que uma corrente elétrica produz um campo magnético. Seria possível uma corrente elétrica ser a causa do campo magnético da Terra? Ser for, qual então seria a origem desta corrente elétrica?
A resposta viria 11 anos mais tarde. Em 1831, Michael Faraday (1791-1867) demonstrou que um campo magnético não estático induz uma corrente elétrica. Se fosse dada a Terra no momento da sua criação um campo magnético, este decairia por não ter uma fonte contínua. No entanto, este decaimento induziria uma corrente elétrica. Esta corrente elétrica, por sua vez, também iria decair, e ao decair, produziria um campo magnético. Este sistema cíclico possuiria uma taxa de decaimento. James Joule em 1840 descobriu que a energia elétrica não se perde neste processo, mas é transformada em calor.
Baseado nestas descobertas científicas é que o Dr. Barnes fez a sua proposta do decaimento livre da corrente elétrica no núcleo metálico da Terra.
Esta proposta é perfeitamente consistente com observações da taxa de decaimento e experimentos relacionados com materiais semelhantes ao do núcleo da Terra.3
O decaimento é exponencial.
Tomando-se todas as medições do século passado que expressam a intensidade do campo magnético (International Geomagnetic Reference Field Data), este tem diminuido constantemente, implicando numa meia vida de aproximadamente 1500 anos.
Dr. R. Humphrey demonstrou que durante o período de 1970 a 2000 (registros mais precisos) a parte bipolar do campo magnético da terra perdeu 235±5 bilhões de megajoules de energia, e ganhou 129±8 bilhões de megajoules na sua parte não bipolar. A perda total observada foi de 1,41±0,16%. Nesta proporção o campo magnético da Terra perderia metade da sua intensidade a cada 1465±166 anos.4
O campo magnético da Terra sugere um planeta extremamente jovem, com milhares de anos de vida e não com bilhões de anos.

Referências

1 K.L. McDonald e R.H. Gunst, “An Analysis of the Earth’s Magnetic Fiel from 1835 to 1965”, ESSA Technical Report, IER 46-IES 1, U.S. Government Printing Office, Washington, 1967. Ver também Thomas G. Barnes, Origin and Destiny of the Earth’s Magnetic Field, segunda edição (El Cajon, California: Institute for Creation Research, 1983).
2 R.T. Merrill e M.W. McElhinney, The Earth’s Magnetic Field (London: Academic Press, 1983), p. 101-106.
3 F.D. Stacey, “Electrical Resistivity of the Earth’s Core”, Earth and Planetary Science Letters 3:204-206 (1967).
4 R. Humphreys, “The Earth’s Magnetic Field Is Still Losing Energy”, CRSQ 39(1) 1-11 (Março de 2002).

Este artigo está baseado numa parte do Capítulo 3 “A Origem do Universo: Astronomia e Cosmologia” do livro “Como Tudo Começou – Uma Introdução ao Criacionismo

MATANDO A FOME

IBAMA SOLTA ARARAS NA NATUREZA EM BRASILIA


Ibama solta araras na natureza em Brasília

Aves são provenientes do tráfico ilegal e estavam em criadouros conservacionistas.
Segundo o instituto, das oito araras, apenas uma não voou.
Do G1, em São Paulo
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Foto: Divulgação
Araras foram soltas em hotel fazenda perto de Brasília (Foto: Divulgação)
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) soltou, nesta semana, oito araras-canindé na natureza, em um hotel fazenda perto de Brasília. A reintrodução dessas aves no meio ambiente faz parte do projeto “Araras Livres”, que pretende readaptar na natureza aves provenientes do tráfico ilegal e que estavam em criadouros conservacionistas.

“O depósito desses animais em criadouros não deve ser algo permanente, mas temporário, enquanto a causa que deu origem à apreensão é transitada e julgada pelo Ibama”, disse Anderson do Valle, analista ambiental do instituto.

“Das oito araras, apenas uma não voou. Duas estão desaparecidas e as demais voam e voltam aos poleiros construídos na copa de buritizais. Está sendo feito também o monitoramento diário dos animais para verificar o sucesso de fixação deles na natureza”, disse Valle.

A infra-estrutura montada nas copas dos buritizais será reaproveitada nas próximas etapas do projeto, que se estenderá por mais um mês. “Apesar do receio dos técnicos, considerando a dificuldade de soltura, os resultados parciais são bons”, afirmou o analista