"Cada dia a natureza produz o suficiente para nossa carência. Se cada um tomasse o que lhe fosse necesário, não haveria pobreza no mundo e ninguém morreria de fome." (Mahatma Gandhi)
"A natureza dá a cada época e estação algumas belezas peculiares; e da manhã até a noite, como do berço ao túmulo, nada mais é que um sucessão de mudanças tão gentis e suaves que quase não conseguimos perceber os seus progressos." (Charles Dickens)
"A natureza criou o tapete sem fim que recobre a superfície da terra. Dentro da pelagem desse tapete vivem todos os animais, respeitosamente. Nenhum o estraga, nenhum o rói, exceto o homem." (Monteiro Lobato)

“O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem” (Guimarães Rosa)

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

A MISTERIOSA MORTE DE 20 TONELADAS DE PEIXE EM NORDREISA - NORUEGA


A misteriosa morte de 20 toneladas de peixe em Nordreisa

por DN.pt03 Janeiro 2012
Peixes deram à costa numa praia do Norte da Noruega
Peixes deram à costa numa praia do Norte da NoruegaFotografia © REUTERS/Jan Petter Jorgensen/Scanpix

Cientistas rejeitam teorias da conspiração e procuram explicação lógica para a morte de centenas de milhares de arenques que deram à costa numa praia no Norte da Noruega

Os noruegueses que no passado dia 28 de dezembro passaram pela praia de Kvennes, na província de Nordreisa, ficaram chocados com o cenário que encontraram: 20 toneladas de arenques mortos cobriam o areal sem que houvesse qualquer explicação aparente para o sucedido.
Um outro caso misterioso: a morte de milhares de pássaros durante a passagem de ano numa pequena cidade do Arcansas, nos Estados Unidos, foi suficiente para dar azo a teorias da conspiração sobre um "apocalipse animal".
Contudo, a ideia é rejeitada por biólogos, que já equacionaram explicações para o caso norueguês: os peixes terão sido perseguidos por predadores e ficado presos na maré baixa ou uma tempestade poderá tê-los arrastado para a costa.
"O bacalhau e, claro, baleias assassinas" são os principais suspeitos, explicou Ole Kristian Berg, professor da Universidade Norueguesa de Ciências e Tecnologias ao jornal The Local. Berg disse que o arenque, bem alimentado com plâncton, costuma "vaguear durante algum tempo no inverno" antes de migrar para Sul, tornando-se assim numa presa fácil para predadores famintos.