AMANHECER EM SAO PAULO-01 from Remember Vídeo on Vimeo.
Todas as fotos com excessão as das reportagens de terceiros, são de minha autoria. Ao colocar essas imagens aqui, quero reverenciar essa beleza indescritível da Natureza, sejam plantas, rios, montanhas, vales, animais. Só uma força superior é que poderia criar tanta beleza. Só esse Deus, poderia fazer as flores exalarem seus perfumes, as aves conhecerem o caminho no grande espaço. A Ele toda minha reverência. J.lópez
"Cada dia a natureza produz o suficiente para nossa carência. Se cada um tomasse o que lhe fosse necesário, não haveria pobreza no mundo e ninguém morreria de fome." (Mahatma Gandhi)
"A natureza dá a cada época e estação algumas belezas peculiares; e da manhã até a noite, como do berço ao túmulo, nada mais é que um sucessão de mudanças tão gentis e suaves que quase não conseguimos perceber os seus progressos." (Charles Dickens)
"A natureza criou o tapete sem fim que recobre a superfície da terra. Dentro da pelagem desse tapete vivem todos os animais, respeitosamente. Nenhum o estraga, nenhum o rói, exceto o homem." (Monteiro Lobato)
“O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem” (Guimarães Rosa)
terça-feira, 18 de março de 2014
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 30 de julho de 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
AUMENTO DO NÍVEL DO MAR
28/03/2012 17h21 - Atualizado em 28/03/2012 17h21
Último degelo aumentou nível do mar
em 20 metros em 500 anos
Degelo durou 3 mil anos, mas teve um período de aumento abrupto.
Pesquisa ajuda a prever como mudança climática afetará gelos polares.
O último grande degelo do planeta não aconteceu de forma constante, mas houve um período de aumento abrupto do nível das águas. Em menos de 500 anos, ele subiu cerca de 20 metros, segundo estudo publicado na revista científica "Nature" nesta quarta-feira (28).
O degelo começou há 15 mil anos e acabou há 12 mil. O ponto mais ativo aconteceu entre 14,5 mil anos e 14,3 mil, quando o nível de água subiu entre 12 e 22 metros no Taiti, Pacífico, segundo as medições dos analistas.
Os cientistas basearam sua pesquisa em medições efetuadas em Taiti e concluíram que a maior parte de água veio do degelo da Antártica. Nesse último grande degelo, as geleiras derreteram quase totalmente e elevaram o nível dos mares cerca de 120 metros no mundo todo.
Este aumento dos mares não foi nem gradual nem uniforme, mas aconteceu de forma especialmente intensa em um período de 500 anos, segundo Pierre Deschamps, geólogo e pesquisador principal do Centro Europeu de Pesquisa e Ensino de Geociências do Meio Ambiente (Cerege, na sigla em francês).
Pesquisa
Durante esta etapa, o nível das águas no Taiti teria crescido entre 3,5 e 5 metros por século, segundo o estudo. Para obter estes dados, Deschamps e seus colegas estudaram os fósseis dos corais e de uma espécie de búzio que habitaram o litoral norte, sul e oeste do Taiti.
Durante esta etapa, o nível das águas no Taiti teria crescido entre 3,5 e 5 metros por século, segundo o estudo. Para obter estes dados, Deschamps e seus colegas estudaram os fósseis dos corais e de uma espécie de búzio que habitaram o litoral norte, sul e oeste do Taiti.
O aumento das águas coincidiu no tempo com a Oscilação de Boelling, uma época na qual o clima se moderou e as massas de gelo continentais liberaram grandes quantidades de água no mar. No entanto, a cronologia exata do degelo e a origem de suas águas seguem sem esclarecer tudo, já que o nível dos mares não ascendeu de forma uniforme e é necessário estudar os aumentos em distintas costas do planeta.
Segundo os analistas, conhecer melhor estes fenômenos permitiria compreender como a mudança climática atual afetará os gelos polares nos próximos anos. As estimativas para o século 21 são de um aumento inferior a dois metros por século.
Segundo estudo, maior parte da água do Taiti veio do degelo da Antártica (Foto: Alister Doyle / Reuters)
quarta-feira, 18 de abril de 2012
quarta-feira, 28 de março de 2012
AQUECIMENTO DA TERRA
A Terra aquece de forma incessante
Para Ángel Rivera, porta-voz da Agência Estatal de Meteorologia da Espanha, "A única causa, e os modelos numéricos o confirmam, é que está muito ligado ao efeito dos gases-estufa. "Os cálculos indicam que são estas emissões de dióxido de carbono, CO2, e não outra causa, a que pode forçar este aumento de temperaturas a se mostrar realmente significativo nos últimos anos".
"A onda de ar quente do sul rumo ao norte está dando lugar a maiores fusões no Ártico. Depois, o aumento de água doce acaba influindo nas correntes de ar e, portanto, na criação de anticiclones e tempestades. Essa fusão do Ártico é um dos sinais mais claros de que o planeta esquenta e, sem dúvida, isso tem repercussões na circulação global do planeta, embora não saibamos exatamente como", destaca Rivera.
O Instituto Goddard de Estudos Espaciais (GISS) da Nasa em Nova York, que supervisiona a temperatura da superfície terrestre de forma permanente, divulgou uma análise atualizada que mostra as temperaturas no mundo todo em 2011, em comparação com a temperatura média global de meados do século XX.
Segundo este relatório, a temperatura média no mundo todo em 2011 foi de 0,92º F (0,51º C) mais quente que a linha de base de meados do século XX, e é uma tendência contínua. Assim, os primeiros 11 anos do atual século tiveram temperaturas notavelmente mais altas em comparação com o século XX.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
A MISTERIOSA MORTE DE 20 TONELADAS DE PEIXE EM NORDREISA - NORUEGA
Peixes deram à costa numa praia do Norte da NoruegaFotografia © REUTERS/Jan Petter Jorgensen/Scanpix
Cientistas rejeitam teorias da conspiração e procuram explicação lógica para a morte de centenas de milhares de arenques que deram à costa numa praia no Norte da Noruega
Os noruegueses que no passado dia 28 de dezembro passaram pela praia de Kvennes, na província de Nordreisa, ficaram chocados com o cenário que encontraram: 20 toneladas de arenques mortos cobriam o areal sem que houvesse qualquer explicação aparente para o sucedido.
Um outro caso misterioso: a morte de milhares de pássaros durante a passagem de ano numa pequena cidade do Arcansas, nos Estados Unidos, foi suficiente para dar azo a teorias da conspiração sobre um "apocalipse animal".
Contudo, a ideia é rejeitada por biólogos, que já equacionaram explicações para o caso norueguês: os peixes terão sido perseguidos por predadores e ficado presos na maré baixa ou uma tempestade poderá tê-los arrastado para a costa.
"O bacalhau e, claro, baleias assassinas" são os principais suspeitos, explicou Ole Kristian Berg, professor da Universidade Norueguesa de Ciências e Tecnologias ao jornal The Local. Berg disse que o arenque, bem alimentado com plâncton, costuma "vaguear durante algum tempo no inverno" antes de migrar para Sul, tornando-se assim numa presa fácil para predadores famintos.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
terça-feira, 19 de julho de 2011
DEGELO NO ÁRTICO PODE AUMENTAR MORTE DE FILHOTES DE URSO
19/07/2011 15h10 - Atualizado em 19/07/2011 17h12
Degelo do Ártico pode aumentar morte de filhotes de urso, diz estudo
Filhotes que são obrigados a nadar mais em busca de alimento correm risco.
Estudo foi publicado pela organização ambiental WWF.
Da Reuters
Filhotes de ursos polares obrigados a nadar longas distâncias com suas mães por causa do degelo do seu hábitat, no Ártico, parecem sofrer uma mortalidade mais acentuada do que filhos que não precisam nadar tanto, segundo um novo estudo realizado pela entidade ambientalista WWF.
Os ursos polares caçam, se alimentam e procriam sobre o gelo ou a terra, e não são criaturas naturalmente aquáticas. Estudos anteriores já haviam notado que esses animais estão precisando nadar centenas de quilômetros para alcançar plataformas de gelo, mas este é o primeiro trabalho que avalia o risco desses trajetos para os filhotes da espécie.
"A mudança climática está arrancando o gelo marinho debaixo dos pés dos ursos, forçando alguns deles a nadarem distâncias maiores para encontrar alimentos e habitat", disse Geoff York, coautor do documento.
York disse que essa foi a primeira vez que os percursos a nado foram quantificados, preenchendo uma lacuna nos dados históricos dessa espécie tão característica do Ártico.
Para reunir os dados, os pesquisadores usaram satélites e monitoraram 68 ursas equipadas com colares com GPS, entre 2004 e 2009, anotando as ocasiões em que elas nadavam mais de 30 milhas (48,3 quilômetros) por vez.
Filhotes de urso polar com a mãe fotografados em novembro de 2010, no Canadá. Estudo aponta que ursos mais novos, quando obrigados a nadar longas distâncias por conta do derretimento do Ártico, têm mais chances de não sobreviver (Foto: Geoff York/World Wildlife Fund/Handout/Reuters)
Perdas
Foram registrados 50 desses trajetos a nado nesses seis anos, envolvendo 20 ursas. O maior deles cobriu 685,6 quilômetros, e durou 12,7 dias, segundo dados a serem apresentados na terça-feira na Conferência da Associação Internacional dos Ursos, em Ottawa (Canadá).
Foram registrados 50 desses trajetos a nado nesses seis anos, envolvendo 20 ursas. O maior deles cobriu 685,6 quilômetros, e durou 12,7 dias, segundo dados a serem apresentados na terça-feira na Conferência da Associação Internacional dos Ursos, em Ottawa (Canadá).
Na época em que os colares foram colocados, 11 ursas que nadavam longas distâncias tinham filhotes pequenos; cinco dessas mães perderam seus filhotes nos trajetos a nado -- uma taxa de mortalidade de 45 por cento.
Os filhotes que não precisavam nadar longas distâncias com suas mães tinham uma mortalidade de apenas 18%, segundo o estudo.
Steve Armstrup, diretor da entidade conservacionista Ursos Polares Internacional, disse que os filhotes morrem nas travessias porque têm menos gordura que os adultos, o que significa um isolamento térmico pior e menos capacidade de sobreviver na água fria. Outro motivo é que, sendo mais magros que os adultos, não conseguem flutuar com tanta facilidade.
O Ártico é a região do planeta mais fortemente afetada pela mudança climática global, e a cobertura de gelo marítimo em junho foi a segunda menor já registrada nas medições por satélite iniciadas em 1979, segundo o Centro Nacional de Dados da Neve e do Gelo dos EUA.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
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